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A vida de empresário é mesmo uma montanha russa. Às vezes a motivação chega a quase zero e as atividades começam a andar no automático. Falta vontade muitas vezes até de levantar da cama pra um novo dia de trabalho. Ninguém fala disso, eu sei, mas às vezes bate aquele desânimo. Isso é normal e acredito que todos os empreendedores já passaram por isso, principalmente em nosso país.
Em alguns momentos, a única coisa que a gente precisa é ter tempo para pensar melhor e colocar as coisas em ordem para então continuar a caminhada sem deixar a peteca cair. Nessas horas o melhor é rever a estratégia adotada, o problema é que muitos empreendedores não têm uma estratégia e um objetivo bem definido. Pra empresa até têm, mas para si próprio, não.
O prejuízo disso é não saber aonde chegar. O que quer realizar em sua vida, em quanto tempo e com qual nível de esforço? Dá pra prever tudo isso e transformar a vida em algo prazeroso. Se você não se importa com muito, se tem como valores uma vida simples, pode traçar um plano de vida onde é mais aconselhável desacelerar o ritmo de trabalho e aproveitar a jornada.
Alguns querem conquistar o máximo possível em menos tempo e para isso vão precisar trabalhar mais arduamente em seus planos para alcançarem o objetivo pretendido. É uma questão de escolha, mas para escolher é preciso ter um norte, um foco, uma definição. Eu descobri, já há alguns anos, uma maneira eficiente de encontrar objetivos e não perder o foco: o coaching.
A primeira vez que passei por um processo como esse, dei vida (junto com meu sócio) à Especiaria Comunicação Integrada. Na época eu estava confuso entre deixar o serviço público (com todas as regalias que ele nos traz), ser empregado “fichado” de carteira assinada ou empreender meu negócio. O resultado é claro.
Ter um profissional te direcionando e ajudando a fazer as perguntas certas sobre sua própria vida é simplesmente maravilhoso. Quando, sem querer, você deixar a coisa escapar das mãos, tem alguém te orientando a voltar para os trilhos e te ajudando a modificar maus hábitos. Esse é o papel do coach, profissional especializado no acompanhamento de pessoas em processos importantes de vida. Essa é uma definição minha, mas que foi corroborada pela master coach Carla Couto , de Belo Horizonte.
Como ela mesma diz, todo o trabalho é feito pelo próprio coachee (pronuncia-se coutchí), ou seja, quem está participando do processo, “só estou aqui para clarear as ideias”. E ajuda muito. Se fizer uma rápida pesquisa vai descobrir que as pessoas que passam pelo coaching uma vez retornam sem pestanejar e realizam muito mais em suas vidas.
Hoje mesmo conversei com uma pessoa que já tinha passado pelo processo e me disse:
– Igor, fiz o coaching pela primeira vez para dar um norte em minha vida. Agora quero fazer outra vez pra aprender a lidar melhor com o sucesso que conquistei.
Você está meio sem foco? Também precisa de um profissional para auxiliá-lo em um processo interno? Já passou pelo coaching? Compartilhe conosco sua experiência.